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Conheça os nossos projetos de conservação no Pantanal

Projeto de Conservação

Por estar inserido numa região privilegiada do Pantanal sul-mato-grossense, o Hotel Fazenda Baía das Pedras entende bem a sua importância na preservação do bioma, visto que possui uma biodiversidade rica de fauna e flora ao seu redor. Por isso, nós recebemos projetos de pesquisa licenciados pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), em parceria com ONG’s internacionais, nacionais, regionais, universidades e órgãos governamentais.

Acreditamos que, dessa forma, contribuímos para que cientistas façam pesquisas sobre animais, sua reprodução, habitat e comportamento a fim de possibilitar maior preservação dos animais.

Atualmente, estão em estudos a Anta e o Tatu-Canastra. A pesquisa da primeira espécie é financiada por zoológicos americanos e europeus, enquanto a da segunda espécie é feita por uma universidade da Escócia. Conheça, abaixo, mais detalhes sobre os animais.

Anta

Maior mamífero terrestre do Brasil, a anta pode chegar a pesar 300 Kg e 2 metros de comprimento, incluindo uma diminuta cauda de 10 cm. Possui patas curtas, cabeça grande e focinho em forma de tromba móvel, curvada para baixo. Pelagem curta e áspera nos adultos e de coloração cinza escuro, tendo uma pequena crina no dorso do pescoço.

Os filhotes nascem com a pelagem mais clara e com listras e pintas brancas. Alimentam-se de plantas terrículas e aquáticas, brotos, cascas de árvore e frutos, realizando o importante papel ecológico de dispersora de sementes.

Tatu-canastra

O tatu-canastra é o maior e o mais raro dos tatus existentes no mundo. Trata-se de um animal característico do Cerrado.

Animal pode chegar a 1,5m de comprimento e pesar até 60 kg, podendo os machos serem maiores e mais pesados que as fêmeas. Incidência no Brasil ocorre por praticamente toda a extensão do Cerrado (25% da sua área geográfica de ocorrência está neste ecossistema), Pantanal e Amazônia e em fragmentos mais centrais da Mata Atlântica.

Apesar de ocorrer em uma variedade de ecossistemas, ambientes abertos são habitats mais importantes para a espécie. Além de ser raro na natureza, o tatu-canastra possui hábitos noturnos e semifossoriais (passam parte do tempo abaixo do solo).

Estes tatus alimentam-se predominantemente de cupins e formigas, muitas vezes fazendo suas tocas próximas às colônias destes insetos.

Métodos de pesquisa na Baía das Pedras

A equipe de pesquisa conta com, pelo menos, quatro pessoas: pesquisador, médico-veterinário, auxiliares e atirador de dardo. Todos recebem acomodação e refeições na própria fazenda.

O estudo tem início na captura do animal (armadilha), onde é feito pesagem, coleta de pelos, carrapatos e tecidos, um exame completo. Em seguida, animal é solto com o colar de GPS. No mês seguinte, o grupo volta à Baía das Pedras para fazer o monitoramento.

Dessa forma, os turistas da Fazenda recebem informações sobre projetos, são convidados a assistir palestras e podem acompanhar os pesquisadores na checagem das armadilhas.

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